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O começo de algo que não é tão incrível quanto deve ser controlar o próprio metabolismo, crionças.

Isso aqui também é considerado rede antisocial? Entrei em dúvida assim que criei, mas a vida é sempre assim mesmo, né?! Cheia de dúvidas... Avante!

p.s: Eu não vim aqui pra agradar, nem pra ofender ninguém e saí do Facebook para ter a liberdade de poder dividir meus pensamentos mais sinceros sobre essa vidinha e entre outras coisas que eu e você compartilhamos em tempos de correria - nossas angústias, por exemplo. Mas não é só sobre as desgraças (a TV aberta, mais especificamente os jornais, já ocupam essa função, não é mesmo, caro leitor?! E como dizia o astro de luz, Cazuza: 'Somos iguais em desgraça...), aqui vocês terão mais aproximidade com toda minha produção, seja ela teatral, poética ou qualquer outro tipo de conhecimento (quem sabe uma receita ou uma cantiga de roda do tempo do bumba?!), dividirei com vocês pequenas cenas do meu cotidiano nessa cidade que compartilho com muitos de vocês. Vai ser barulhento vez ou outra porque, às vezes, na minha cabecinha as coisas acontecem numa velocidade frenética como o tempo. É aí que paro, penso, reflito, respiro e sigo em frente por lembrar o dizer que o mestre me disse: "O SILÊNCIO NÃO EXISTE!". O Blogger (PORQUE EU USAVA ESSE OUTRO ANTES DE ENTRAR NESSE AQUI DO WIX) ainda agorinha me perguntou: "quem sou eu?", bem, confesso que eu não sei responder isso ainda (e há quem confunda com má educação), entãodevolvo a pergunta diretamente pra quem estiver aí do outro lado disponível e quiser pensar comigo: quem somos nós? Buscar conhecer a si mesmo é um exercício árduo, mas pode ser também o maior ato de liberdade que você encontrará e eu reconheço as falhas possíveis e mirabulantes que hão de me perseguir (por pouco tempo) pelo caminho. Dê razão a liberdade de viver a vida, VIVA!


Com carinho, Vitor.


Visita à exposição de obras dos artistas plásticos locais no Sesc Centro, 2016.



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